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Eletricidade nos estúdios
Eis que surge o gravador de fita
Até 1920, a tecnologia para gravações musicais não havia evoluído muito com relação à invenção de Édison no século anterior, mas em 1926 tudo mudou.
A eletricidade finalmente chegou aos estúdios, trazendo consigo uma grande evolução no mercado fonográfico e mais um passo na história da música eletrônica.
Criado pelos alemães durante a Segunda Guerra Mundial, o gravador magnético, ou gravador de fita, era o que faltava para disparar o mercado fonográfico.
Com essa invenção tornou-se possível criar registros sonoros muito mais fiéis ao som original, pois o sistema não dependia de um disco de cêra ranhurado por uma agulha. O registro era feito através da polarização de uma fita magnética de acordo com o sinal elétrico que entrava no gravador.
Ao mesmo tempo em que as gravações estavam melhorando e o mercado fonográfico crescia, alguns músicos e pesquisadores mais excêntricos encontraram um uso não tão “ortodoxo” para o gravador magnético.
Na próxima seção você irá conhecer a origem das principais técnicas de Produção Musical, que são utilizadas até hoje.
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